Na semana passada, o Motherboard mostrou toda a potência de spywares de 170 dólares que podem ser comprados online. Ao longo de um dia, usei um programinha para espiar meu telefone, coletei dados de GPS, chamadas e fotos de forma discreta. O resultado, um tanto quanto assustador, pode ser lido com detalhes aqui.Por mais que um hacker só possa infectar um telefone tendo acesso físico ao aparelho, a ameaça deste tipo de malware é bem real. Ele é bastante comercializado para um público-alvo específico: cônjuges ciumentos. Há cerca de duas décadas pessoas tem usado spyware para isso e, como vemos pelos noticiários, muitos casos terminam em assassinatos.Aí é que todos ou quase todos nos perguntamos: o que as possíveis vítimas deste tipo de vigilância podem fazer para saber se estão sendo monitoradas? Quais as melhores práticas para dificultar a instalação do malware? E o que os espionados podem fazer?Infelizmente, segundo os mais gabaritados profissionais da área, este é uma das ameaças de segurança mais complicadas para se dar qualquer tipo de conselho. "O modelo de ameaça contra isto é complicado porque não se sabe quanta privacidade a vítima tem", diz Eva Galperin, diretora de segurança cibernética da Electronic Frontier Foundation.Leia o resto da reportagem em Motherboard.