Em janeiro, o Motherboard noticiou que um hacker havia roubado 900GB de dados de uma empresa forense especializada em telefonia celular chamada Cellebrite. Os dados sugeriam que a companhia havia vendido tecnologia espiã a países como Turquia, Emirados Árabes Unidos e Rússia.Agora, o hacker responsável acaba de divulgar uma série de arquivos supostamente roubados da Cellebrite relacionados a aparelhos Android e BlackBerry, bem como a modelos mais antigos de iPhone que podem ter sido copiados de ferramentas já disponíveis publicamente."O debate em torno de backdoors não irá acabar, muito pelo contrário, é quase certeza que se fortaleça ao passo em que nos arrastamos a uma sociedade mais autoritária", disse o hacker em chat com o Motherboard."É importante demonstrar que, quando se cria estas ferramentas, elas vão se espalhar. A história deveria deixar isso claro", continuou.Leia o resto da reportagem em Motherboard.