Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Relacionado: Assista a A Indústria do Amor Digital
Você já deve ter ouvido falar do Oculus Rift, um headset que permite entrar imersivamente em mundos de realidade virtual. A VICE já testou as capacidades sexuais disso no ano passado no documentário A Indústria do Amor Digital – e, francamente, isso deixou muito a desejar.Ayliffe Brown, da Wearable Technologies, conta que, "em cinco anos, acredito que tecnologia usável – brinquedos sexuais controlados pelo celular – será muito popular". Veja uma empresa como a Lovense, por exemplo, que tem dois brinquedos: o Nora (um vibrador) e o Max (um aparelho similar a Fleshlight). Através do aplicativo da Lovense no seu celular, você pode controlar as vibrações dos dois aparelhos, assim como seu parceiro, esteja ele na sua cama ou do outro lado do mundo.A Fundawear faz roupas íntimas que podem ser controladas remotamente por um parceiro, enquanto a Frixion, uma plataforma social beta, vai usar "telemetria bidirecional em tempo real para conseguir intimidade convincente e orgânica". Em outras palavras: você usa um computador para fazer um robô transar com outra pessoa.Com todos esses métodos diferentes de interação – cada um discretamente nos desviando da tradição de encontrar uma pessoa na balada, beber seis cervejas e transar –, a pergunta é se a tecnologia vai ou não se tornar a única maneira como os humanos formam relacionamentos românticos.Claro, se esse resultado improvável se realizar, isso pode não ser algo necessariamente ruim. Como David Buss aponta, independentemente da tecnologia usada para juntar pessoas nesse sentido, conhecer alguém pessoalmente é indispensável, já que esse é o único jeito de saber "se existe química ou não".Siga o David no Twitter.Tradução: Marina Schnoor.Siga a VICE Brasil no Facebook, Twitter e Instagram.