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Notícias pela manhã: a Michelle Brito comeu relva e a humanidade inventou balas anti-muçulmanos

E ainda: o rapaz mais azarado do mundo e a senadora que não sabe estar calada.

A Michelle Brito, que nem sequer está no top 100, ganhou à Sharapova, número três mundial, e vai jogar pelo menos mais uma vez em Wimbledon, o grand slam mais chato do mundo. Claro que os haters do costume já vieram dizer que, em matéria de beleza, a russa vence por duplo 6-0, mas façam uma pesquisa no Google: já viram a Michelle sem um boné branco na cabeça? Bem fixe. Mas claro que vê-la jogar só se for sem som. Na Colômbia, um rapaz (o mais azarado do mundo) foi atingido por relâmpagos quatro vezes. Quatro vezes! Em seis meses! Depois da segunda vez ficou meio farto e decidiu decidiu falar com um curandeiro que lhe recomendou… ser enterrado vivo. E foi o que ele fez, mas a coisa não correu muito bem porque, segundo o especialista, não estava enterrado na posição certa. Pior karma de sempre. A South Fork Industries, uma empresa do Idaho, lançou um novo produto: as balas Jihawg Ammo. Mas não são umas balas quaisquer, esta munição é pintada com tinta de porco (não perguntem), um animal sujo para os muçulmanos, para que os talibãs atingidos não se limitem a morrer — a ideia é não os deixar sequer entrar no paraíso. Já conhecem o slogan da marca? "Put some HAM in MoHAMmed!", e não, infelizmente, isto não é uma piada. Nunca ouviram falar da Wendy Davis? A democrata com mais saliva do Texas esteve mais de dez horas a falar (de pé, sem pausas) no senado estadual para impedir que uma lei anti-aborto, proposta pelo Partido Republicano, fosse aprovada. Já não é a primeira vez que a senadora faz uma coisa destas. A técnica chama-se filibuster e é a batota mais eficaz da política norte-americana.