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Entretenimento

Internet ultra-ortodoxa

Há aí um pessoal que não curte mesmo nada a web não-kosher.

Para os 50 mil judeus ultra-ortodoxos que se reuniram durante quatro horas, a pedido dos seus rabis, no Citi Field, o estádio dos New York Mets, no mês passado, a internet é mais do que uma coisa maravilhosa com os seus defeitos e desvantagens. O vício, a distracção, a estupidez, a erosão da privacidade e o fim da intimidade, tudo coisas que associamos ao lado mais negro da internet, tornam esta série de tubos, essencial na vida de qualquer ocidental, em algo não-kosher para estes judeus radicais, gente arreigada na religião e na tradição que já tem uma certa dificuldade em aceitar a existência da televisão. A internet para eles não é uma invenção miraculosa, mas o inimigo ou, pelo menos, o alvo de muita contestação.

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