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Na minha última noite na cidade, resolvi dar um passeio pelo mercado. O lugar é novo, embora pareça antigo, com algumas partes intencionalmente decadentes onde ficam as lojas de tempero e tecido para os trabalhadores estrangeiros. Eu estava andando por ali há uns dez minutos quando um homem alto e bonito veio atrás de mim, perguntando de onde eu era. Eu respondi e entrei numa loja de presentes. Ele me seguiu. Seu inglês era vestigial – ele era do Sri Lanka –, porém ele era persistente, simpático e um tesão; por isso, conversamos e andamos, e ele se ofereceu para me mostrar seus lugares favoritos. Ele me falou sobre seu trabalho, contou que ele morava num dormitório com outros cinco caras, que isso não era ruim porque o quarto era grátis e que ele estava ganhando mais lá do que ganharia em casa. Após mais cinco minutos, ele pegou meu mindinho com o dele e apertou. Quatro ou cinco minutos depois disso, ele me levou para um beco, pegou no meu pau e perguntou se eu tinha um lugar onde podíamos transar. Andamos um pouco mais enquanto eu pensava se isso era uma boa ideia. Decidindo que era, fomos ao meu hotel. Pedi que ele esperasse lá fora enquanto eu descobria se ele podia entrar. Uma pontada na última hora me fez querer ver uma coisa na internet. Portanto, me conectei no wi-fi do saguão e pesquisei as palavras Doha, mercado, gay e polícia no Google.
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