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Por que micróbios e robôs serão nossos grandes aliados para chegar à Marte

Algumas reflexões sobre o futuro da exploração espacial numa palestra com engenheiros e microbiologistas no SXSW.

Dizem que o homem pisou na Lua há mais de 45 anos. Dizem. E agora dizem que vamos pisar em Marte em menos de 15 anos. A julgar pelo tom de voz do pessoal, o papo é sério.

Há quatro anos comecei a vir para o SXSW, o SouthBySouthWest, o maior e talvez único evento que reúne o que há de mais novo e disruptivo em tecnologia, cinema e música em Austin, no Texas, nos EUA, e sempre fico intrigada pela presença da Nasa e do governo americano no evento. O que esses caras querem, afinal?

Conspirações à parte, a agência espacial se posiciona como espécie de Disney para os nerds. Além de montar ambientes interativos onde muita gente tira fotos vestidos de astronautas e toca em objetos trazidos do espaço, os caras também escalam equipes de viajantes especiais e engenheiros que recrutam uma galera e dão uma prévia de futuras descobertas marcianas.

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Com leve esperança de ser escolhida para uma missão espacial, este ano fui assistir a uma palestra intitulada "Humanos, Robô + micróbios: o desafio de Marte". Na mesa estava o Dr. Kimberly Hambuchen, que coordena o desenvolvimento de interfaces de IA para a operação de robôs em missões no espaço, a Dra. Monsi Roman, microbiologista da Nasa e, por fim, Robert Ambrose, engenheiro responsável pelo desenvolvimento de tecnologia para missões espaciais.

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