Imagem: Fatshark/Divulgação.
Matéria originalmente publicada no Waypoint.Seja num jogo de tiro em primeira pessoa, lutando para passar por hordas de zumbis ou praticamente qualquer coisa envolvida em jogos multiplayer, sou notória por ser a pessoa do time que não consegue entender o mapa, que tem medo de andar sozinha, causa menos danos por segundo, e sempre, sempre, sempre usa mais itens. A culpa é um pouco de eu nunca ter sido muito boa em videogames, mas também da hesitação e ansiedade de ser uma pessoa na frente da treta, descobrindo os inimigos e o que mais vier.
Não odeio quando isso acontece. Algumas das minhas experiências favoritas em videogame são em Left 4 Dead e Left 4 Dead 2; com meus amigos saindo na minha frente, eu me assustando porque não tenho ideia de para onde ir e alertando uma witch sem querer porque fiquei tão assustada que esqueci de apagar minha lanterna. Nunca me senti mal por precisar de um pouco de ajuda. Meus amigos e eu sempre rimos disso.Agora estou jogando Warhammer: Vermintide 2, e me vendo cada vez mais corajosa em cada rodada. Não sinto que estou liderando o bando, e ainda não entendo totalmente para onde ir em cada mapa, mas estou arrebentando vários monstros. Meu personagem, escolhi Victor Saltzpyre, é o Witch Hunter. Ele começa com uma espada foda, uma arma OK e o golpe especial dele explode os inimigos ao redor e aumenta as chances para o resto da equipe. É um personagem muito divertido para se jogar. Tirando um pouco do que aprendi de Moster Hunter: World, sempre verifico minhas recompensas por vitórias depois de cada rodada e estou no topo da atualização de equipamentos.
Não sei se ser mais parte do time em Vermintide 2 vai me ajudar com meus problemas de trabalho de equipe em outros games, mas, de qualquer forma, me sinto foda pra caralho.Siga a VICE Brasil no Facebook, Twitter e Instagram.
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