Foto: Agência Brasil.
ERRAMOS: este conteúdo foi alterado."A gente olha para a USP e não parece que está no Brasil", declarou Bruna Sena, 1ª colocada no curso de Medicina da universidade em 2017, ao jornal O Estado de São Paulo. A estudante negra que veio da escola pública também comemorou a aprovação de cotas no vestibular da Universidade de São Paulo (USP).Em reunião na noite de terça-feira (4), o Conselho Universitário da USP decidiu que, a partir de 2017 (ingresso em 2018), será incluída a oferta de vagas na universidade por meio de cotas para pessoas autodeclaradas pretas, pardas e indígenas (PPI). As reservas serão disponíveis da seguinte forma:Por outro lado, a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, responsável pelo curso de medicina da USP, divulgou na quarta-feira (5) que não irá realizar mais o vestibular junto com a FUVEST. A instituição irá selecionar os próximos 120 candidatos já em 2017, a partir de um vestibular próprio, como informa o portal G1.ERRAMOS: Diferentemente do que foi publicado nesta nota, a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo é uma faculdade privada e usava a FUVEST como seu processo seletivo. A Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), por sua vez, seguirá as regras do processo seletivo imposto pela FUVEST.Siga a VICE Brasil no Facebook, Twitter e Instagram.
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- 37% das vagas de cada unidade de ensino e pesquisa;
- 40% das vagas reservadas de cada curso de graduação, para o ano de 2019;
- 45% das vagas em cada curso e turno, para 2020;
- 50% das vagas por curso e turno a partir de 2021 e nos anos seguintes.